A Bahia no Abismo: Até quando permitiremos a destruição?

A Bahia no Abismo: Até quando permitiremos a destruição?

A Bahia, outrora terra de riquezas culturais e potencial econômico, hoje afunda em um cenário de caos, violência e descaso. Os números não mentem: somos líderes em facções criminosas, somando tanto grupos externos quanto organizações locais que se fortalecem sob a omissão – ou conivência – de quem deveria nos proteger.

É uma tragédia anunciada. Por mais de 20 anos, o PT governou este estado, e o resultado está escancarado: polícia desestruturada, sem equipamentos e sem comando eficiente; educação em colapso; saúde que regula não a vida, mas a morte; e infraestrutura vergonhosa, simbolizada por promessas vazias como a tal ponte “que liga o nada ao nada”. Enquanto isso, o dinheiro público some em buracos sem fundo.

No baixo sul, no último final de semana, as coisas esquentaram a ponto de, até a casa do comandante da Polícia Militar, foi alvo de atentado, de facção criminosa. Sem falar na base da Polícia Militar, é triste ver que durante esses 20 anos, esse governo que está aí, comandando o nosso estado, nada fez para conter o crescimento dessas facções. E hoje, a Bahia exporta facções.

O caso do Imbuí, com troca de tiros entre criminosos e PMs em plena luz do dia, é só mais um capítulo dessa realidade insustentável. Até quando o povo baiano vai aceitar ser refém da bandidagem e da incompetência? Até quando famílias viverão sob o medo, enquanto governantes brincam de administrar?

Não é mais questão de ideologia, mas de sobrevivência. O PT falhou. Falhou na segurança, falhou na educação, falhou na saúde. Falhou com o povo. E o preço desse fracasso é pago com o sangue e o suor de quem só quer viver em paz.

Chega de discursos vazios. A mudança não é uma opção – é uma necessidade urgente. Está na hora de dizer basta, de expulsar os responsáveis por essa destruição e reconstruir a Bahia com novas lideranças, comprometidas de verdade com o povo.

O momento é agora. Ou agimos, ou seremos eternamente espectadores da nossa própria ruína. A escolha é nossa.

missao

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