Voz das ruas se rebela contra a narrativa da Globo: “Não convencem mais ninguém”

Voz das ruas se rebela contra a narrativa da Globo: “Não convencem mais ninguém”

Em depoimento contundente, que circula nas redes sociais, sintetizo o clamor de uma parcela da população que se sente traída pela narrativa de grandes veículos de comunicação, com a Rede Globo à frente. O desabafo, dirigido especificamente ao jornalista André Trigueiro, vai além da crítica pontual e expõe uma ferida aberta na credibilidade midiática, ecoando um coro que grita: “Vocês não convencem mais ninguém”.

A revolta tem dois fronts principais: a situação internacional da Venezuela e a crise de segurança pública no Brasil.

A Venezuela e a “hipocrisia” da soberania

A defesa, por parte da Globo, de que uma intervenção americana na Venezuela violaria a soberania do país. Como assim? Essa posição é uma afronta à realidade. “O povo sofrendo, um ditador vagabundo que é esse Maduro”, crise humanitária como resultado direto da ação de um “ditador maldito”.

Defendo uma postura dura e sem hesitações. “Os americanos têm que cair matando em cima dele”, uma intervenção militar externa como solução última. Expresso um desejo de ação contundente: “Espero que Trump jogue duro, jogue duro e jogue muita bomba na cabeça desse ditador”.

A crise do Rio e a “festa” da Globo

O segundo alvo é doméstico e usa o recente resultado político no Rio de Janeiro como termômetro do verdadeiro sentimento popular. “Cê viu aí o resultado do Rio de Janeiro, onde vocês tiveram que engolir, onde quase oitenta por cento da população apoiou o governador”, é visível uma vitória da vontade popular contra a narrativa da emissora.

Quando a questão é segurança pública, o governo Lula ér brando e a Globo cúmplice. “O governo Lula precisa tomar vergonha e de fato tratar traficante como traficante, como terrorista, porque esses caras são terroristas”.

É pura hipocrisia: “Esses caras colocaram uma população de favela há mais de trinta anos refém das vontades deles… e a Globo sempre adorarou essa festa né? Festinha em cima do morro, é o baile funk,bsempre promoveram esses vagabundos”.

O Brasil “já acordou”

Entendo que é um misto de alerta e afirmação. “Tá na hora do Brasil acordar. Acho que já acordou, tá na hora do Brasil mudar.” A sensação é de que um ponto de virada foi alcançado. O que desejo registrar é que uma grande fatia do público se desconectou da velha mídia e passou a buscar suas próprias verdades e heróis, uma dura realidade para a “rede bobo de televisão”.

Cabral

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